Os sistemas de ensino ao organizarem seus currículos vincula-se às diretrizes que os orientem e lhes possibilitam a definição de conteúdos conforme a base nacional comum e parte diversificada do currículo como estabelece o Artigo 26 da vigente Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9394, de 20 de dezembro de 1996: “Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela”.
Para que seja cumprido com as orientações e normas vigentes é necessário que os sistemas de ensino tenham um olhar de perto das escolas, seus sujeitos, suas complexidades e rotinas e fazer as indagações sobre suas condições concretas, sua história, seu retorno e sua organização interna. Pois currículo abrange todo o fazer pedagógico que acontece dentro das escolas e sabemos que reorientar o currículo é buscar práticas mais conseqüentes com a garantia do direito à educação com qualidade, visando assim um ensino satisfatório incluindo em seu currículo as experiências pessoais dos alunos e os fatos relevantes da atualidade, lembrando que educação escolar não pode estar desvinculada do mundo do trabalho e nem da prática social.
A prática social pressupõe formação para a cidadania, o que significa que as tecnologias devem ser incluídas ao currículo escolar e utilizadas também para a democratização dos processos sociais, integrando a escola e a comunidade de tal forma que a educação possa mobilizar a sociedade, pois as tecnologias educacionais apresentam-se como mais um recurso oferecido para a formação do educando, tornando os cidadãos autônomos e conscientes
A educação é em todas as suas dimensões um grande desafio e incluir cada dia mais a mídia nas atividades escolares é um desafio digamos prazeroso e que desperta maior interesse dos alunos e melhora seus desempenhos escolares, pois quanto mais as tecnologias lhes tornarem familiar, mais aptos se sentirão para lidar com os novos modos de aprender que elas proporcionam.
Para que seja cumprido com as orientações e normas vigentes é necessário que os sistemas de ensino tenham um olhar de perto das escolas, seus sujeitos, suas complexidades e rotinas e fazer as indagações sobre suas condições concretas, sua história, seu retorno e sua organização interna. Pois currículo abrange todo o fazer pedagógico que acontece dentro das escolas e sabemos que reorientar o currículo é buscar práticas mais conseqüentes com a garantia do direito à educação com qualidade, visando assim um ensino satisfatório incluindo em seu currículo as experiências pessoais dos alunos e os fatos relevantes da atualidade, lembrando que educação escolar não pode estar desvinculada do mundo do trabalho e nem da prática social.
A prática social pressupõe formação para a cidadania, o que significa que as tecnologias devem ser incluídas ao currículo escolar e utilizadas também para a democratização dos processos sociais, integrando a escola e a comunidade de tal forma que a educação possa mobilizar a sociedade, pois as tecnologias educacionais apresentam-se como mais um recurso oferecido para a formação do educando, tornando os cidadãos autônomos e conscientes
A educação é em todas as suas dimensões um grande desafio e incluir cada dia mais a mídia nas atividades escolares é um desafio digamos prazeroso e que desperta maior interesse dos alunos e melhora seus desempenhos escolares, pois quanto mais as tecnologias lhes tornarem familiar, mais aptos se sentirão para lidar com os novos modos de aprender que elas proporcionam.
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